Elegia – Quarta Poética
À sombra do escuríssimo cipreste, Próximo destas árvores chorosas, Descerram-se lembranças dolorosas Do derradeiro beijo que me deste. Recordo-me de teu olhar celeste, A então contemplar as lôbregas rosas, Que estavam congeladas… mas brilhosas, Pelo Inverno, — que de dor tudo veste. — A face deplorando amargo pranto, Sobre um gótico túmulo, falaste: […]
A senha da fraqueza humana – Quarta Poética
A SENHA DA FRAQUEZA HUMANA O carro forte passa E leva a força das pessoas
