Celso, mais um mano

Celso gostava daquele supermercado. Nunca foi seguido por seguranças ali, e descobriu que fazer compras é prazeroso quando não se tem de ficar preocupado em parecer inocente. Antes, as compras eram uma tarefa apressada. Ali, era relaxante como um bom banho quente. Chegava, colocava suas coisas num guarda-volumes, pegava um carrinho e ia toda vida. […]
