Se estivesse vivo, o escritor baiano Jorge Amado teria completado 105 anos ontem (10). A fundação que leva o seu nome, em Salvador, completa 30 anos e essa dupla comemoração é lembrada na 1ª Festa Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô), que teve programação aberta para o público ontem e permanece até o domingo, no Centro Histórico da capital baiana. Entre as mesas de d … [Ler mais ...] sobreJorge Amado subvertia espaço reservado à elite na literatura
Notícia
O efeito Flip na lista dos mais vendidos
Passada a Flip, é hora de medir a sua força nas vendas de livros. Lázaro Ramos, um dos grandes destaques da Festa, viu seu livro – Na minha pele (Companhia das Letras) – subir na lista novamente e fechou a semana da Flip na terceira posição da Lista Geral, com 4.176 exemplares vendidos. A título de comparação, na semana passada, ele aparecia na quinta posição, com 2.255 exemplar … [Ler mais ...] sobreO efeito Flip na lista dos mais vendidos
Resultado do concurso da Revista Recorte Lírico
Foram mais de 250 textos recebidos durante o concurso realizado pelo portal para a primeira edição da Revista Recorte Lírico. Destaques para o Norte e Nordeste, com alto número de autores dessas regiões, provando que a literatura nacional respira, e não só no sul e no sudeste brasileiro. Como proposta central da primeira edição, e, até de certa forma, lema permanente do editori … [Ler mais ...] sobreResultado do concurso da Revista Recorte Lírico
Escola Sem Partido vai à Justiça contra exigência de redação do Enem
A Associação Escola Sem Partido, liderada pelo advogado Miguel Nagib, quer retirar uma das exigências da redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). O critério questionado diz que será anulada a redação que “desrespeite os direitos humanos”. Mas, para os responsáveis pela Escola Sem Partido, ele é subjetivo e injusto, já que a legislação sobre direitos humanos não está en … [Ler mais ...] sobreEscola Sem Partido vai à Justiça contra exigência de redação do Enem
Bob Dylan em discurso do Nobel: canções têm de comover pessoas, não fazer sentido
ESTOCOLMO - O cantor e compositor Bob Dylan, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura, disse nesta segunda-feira que, ao contrário da literatura, suas canções sempre foram feitas para serem cantadas, não lidas, e que elas precisam apenas comover as pessoas, não fazer sentido.A decisão da academia sueca de dar o Nobel de Literatura do ano passado para Dylan, que "criou novas expres … [Ler mais ...] sobreBob Dylan em discurso do Nobel: canções têm de comover pessoas, não fazer sentido