Canção Universal, por Wagner Schadeck

Na antiguidade, acreditava-se que a música tinha poder medicinal sobre a alma. Críticos como Carpeaux e Auerbach ouviam o canto gregoriano no cantar dos anjos no Paraísoda Divina Comédia de Dante Alighieri. No Werther de Goethe, o enamoramento do protagonista se dá pela música. Beethoven, ao visitar uma Baronesa, amiga sua que havia perdido o … Ler mais

O amanho da memória – por Wagner Schadeck

A poesia luso-brasileira possui três mestres incontestáveis: Gonçalves Dias, António Nobre e Manuel Bandeira. Nestes poetas sui generisencontramos um rico armazém de formas e recursos poéticos, a que qualquer jovem pode acessar tanto para se formar culturalmente quanto para beber o vinho do espírito. Poetas singulares, como eles, não forma epígonos, mas herdeiros. A partilha … Ler mais

Conhecimento da ilusão – por Wagner Schadeck

Algumas palavras sofrem grandes transformações. “Jogo” (em latim iocus), que tinha o sentido de brincadeira, como o adjetivo “jocoso”, torna-se engano (como o de ludus), cujo sentido ainda está presente na palavra “ludíbrio”, adquirindo tanto o sentido de brincadeira quanto o de ilusão (em latim illusio, formado por “in” e “ludus”, no sentido de divertimento). … Ler mais