Porque escrevo (1)

“e nada resta, mesmo, do que escrevese te forçou ao exílio das palavras,senão contentamento de escrever “Carlos Drummond de Andrade Aprender a ler com minha avó Cecília, antes de poder frequentar um grupo escolar, foi talvez a mais profunda descoberta que eu jamais tenha repetido. Ela pegava um pedaço de papel com um furo no […]
