“A Promessa” é um suspense dramático dirigido por Sean Penn que mergulha nas profundezas da mente humana em busca de redenção e validade. O filme nos leva por uma trama intricada e cheia de reviravoltas, mantendo o espectador envolvido até o final. Neste artigo, vamos explorar os principais plots e reviravoltas do filme, bem como explicar o seu final intrigante.
O desfecho de “A Promessa” é um momento que leva o espectador a questionar o conceito de justiça e os efeitos da obsessão. O filme explora a incessante busca do protagonista, o detetive Jerry, pela verdade e como isso afeta sua sanidade. Sua fixação chega a extremos perigosos, levando-o a considerar até mesmo o assassinato como uma forma de cumprir sua promessa.
Nos momentos finais da trama, percebemos que a tentativa desesperada de Jerry em encontrar paz e redenção através de sua própria visão de justiça é o que o conduz à sua ruína. A intervenção policial impede a concretização de seu ato, destacando a importância do sistema de justiça e os perigos do comportamento de um justiceiro.
Contudo, o que realmente define a justiça?
O desfecho de “A Promessa” deixa o público com uma sensação de ambiguidade moral, levando-o a refletir sobre as consequências de suas próprias ações, enquanto ressalta o quão desafiador é encontrar a verdadeira justiça fora dos limites do sistema legal estabelecido. O filme questiona o verdadeiro significado da justiça e como a obsessão pode distorcer nosso senso de julgamento.
Sobre “A Promessa”
“A Promessa” é um intrigante filme neo-noir de drama psicológico dos Estados Unidos lançado em 2001. Dirigido por Sean Penn, conta com um elenco talentoso, incluindo Jack Nicholson, Patricia Clarkson, Aaron Eckhart, Helen Mirren, Robin Wright Penn, Vanessa Redgrave, Sam Shepard, Mickey Rourke, Tom Noonan, Lois Smith e Benicio del Toro. O filme foi selecionado oficialmente para competir no Festival de Cannes em 2001.
Baseado no romance “The Pledge: Requiem for the Detective Novel” de Friedrich Dürrenmatt, publicado em 1958, o filme explora as profundezas da paixão humana e como justiça, vingança e verdade frequentemente se entrelaçam. A inspiração para o enredo veio do roteiro de Dürrenmatt para o filme alemão “It Happened in Broad Daylight”, estrelado por Heinz Rühmann e lançado em 1958.
O personagem principal, Jerry Black, interpretado por Jack Nicholson, é um ex-detetive envolvido em um caso peculiar de assassinato. Em seu último dia como policial, Jerry concorda relutantemente em ajudar nas investigações do homicídio brutal de uma jovem. Mesmo sem muitas evidências, Jerry está convicto de que o assassino voltará a atacar.
Jerry faz uma promessa à mãe da vítima de encontrar o responsável pela morte de seu filho. Movido por um forte senso de dever e culpa, ele se muda para uma pequena cidade e arranja um emprego simples em um posto de gasolina, iniciando suas próprias investigações. A busca pela verdade consome Jerry, levando-o a um colapso mental e ao distanciamento das pessoas que antes lhe eram próximas.
“A Promessa” está na Netflix
O filme “A Promessa” é uma das novidades de junho no catálogo da Netflix. O longa, um jovem clássico de 2001, tem caído muito bem no gosto dos espectadores, atingindo a lista de um dos 10 filmes mais assistidos da plataforma. Não perca!
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Na boa, quem fez este comentário assistiu a outro filme. O filme é muito bom e algumas cenas relatadas no comentário simplesmente não existem. Ou, existem dois filmes com o mesmo nome e com a participação de Jack Nicholson.
Concordo com Edson Carneiro. Ia atores são iguais, mas o filme da Netflix não é esse descrito na matéria. Deve ter outro filme
Perfeito. Acho que deve haver dois finais diferentes.
O filme que assisti na Netflix não tem esse final aí
Realmente a “crítica” assistiu outro filme. Análise vergonhosa do filme que na realidade tem um final facilmente explicável…o assassino morreu queimado num acidente no final.
É que existe uma versão alemã se não me engano , deveriam rever essa explicação, ficou feio
O assassino é o marido da mulher da loja de bugigangas , a que aparece de gorro de natal no meio do filme , voltem o filme e verão !!
Não gostei do final. Com certeza, o assassino morreu no acidente e, se não tivesse morrido, ele iria ao encontro da menina e seria preso, ficando tudo esclarecido e o filme teria um final satisfatório.
O final foi claro, o assassino estava a caminho como previu Jerry Black, morreu carbonizado e não compareceu, isso levou Jerry á situação mental apresentada nas últimas cenas.
Trata-se de um filme policial, sem final. Apenas mostrou um detetive aposentado a beira da loucura, pois havia prometido pegar o assassino. É certo que houve o acidente e matou o vagabundo, mas haviam evidências no veículo atropelado, um ouriço pendurado. Ter usado a menina como isca foi um grande erro. Não conheço o romance que originou o filme. Portanto, não gostei do filme. Perdi tempo assistindo. Não faz meu gênero como filme policial.
O responsável por esta crítica do filme, tudo indica, anda entornando o goró que o Luiz Ignácio gosta – só pode, meu amigo, minha amiga! Fala sério!!!
Não entendi porque a mãe da menina acusou o policial de ter abusado da filha
A mãe da menina não acusou o policial de ter abusado da filha, ela acusou o policial por ter usado a menina de isca para o assassino, expondo-a ao risco de morte.
Perfeito