O que sobra da gente quando o que fazemos de melhor é copiar o gesto do outro?

Pascal/Montaigne A verdadeira aposta Voltava sozinho para casa depois de mais um triste dia. A capa arrastando na lama, cansado, muito cansado. A máscara começava a se descolar da face. Dava muito trabalho, todos os dias, aferrá-la ao rosto e repetir, quase que mecanicamente, as famosas frases “de espírito” que já o haviam tornado famoso … Ler mais