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[Quarta Poética] ATÉ QUE A MORTE ME UNA

ATÉ QUE A MORTE ME UNA

Silêncio. Onde a palavra nasce e depois morre. Tobogã onde toda sílaba escorre. Um nada antes e outro depois. Uma ausência final diferente. No começo não se existe. No fim, sobra-se na memória (túmulo vivo) que carregam da gente. Antes da chegada, o desconhecido. Partido, entre outros distribuído, até, com (ou sem?) sorte, ser esquecido […]

Moldura

“Minha alma bateu com força em meu corpo, pelo lado de dentro, moldando-o.   O formato que ele tem é, então, o mais próximo que ela conseguiu chegar de você.”

[Quarta Poética] Pedras de dentro

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“Ando pela minha beirada Tentando não ver nada Do que há em mim. Não me questiono. Ponho-me num trono. Mas em meu interior Há mais em que tropeçar Do que se eu fosse Lá fora caminhar.”     Leia outros textos da série #QuartaPoética clicando aqui.

Estrangeiro em mim

Eu sou um estrangeiro em mim mesmo Quantas montanhas de aço já subi? Todas as abelhas me voaram Jorrei mel pelo o que desconheço de mim Mas é bom! Tudo agora é bom! Des-entendo-me e faço-me duplo Um para mim, outro para as incertezas Caminhos? Todos sozinho! Mas aprendi Aprendi que não há aprendizagem sem […]