O PASSADO E O FUTURO NO FILME UMA HISTÓRIA DE AMOR E FÚRIA

O PASSADO E O FUTURO NO FILME UMA HISTÓRIA DE AMOR E FÚRIA 2

Uma história de amor e fúria é um filme brasileiro de animação, dirigido por Luiz Bolognesi, que estreou em 2013. Nele, a História do Brasil é contada a partir de fatos históricos que construíram o país e que até hoje fazem parte da identidade nacional. O filme teve boa repercussão e foi indicado para o … Ler mais

Tradição e tradução na Sétima Arte

O processo contínuo da formação da identidade, conforme Stuart Hall […], há a ênfase nas origens, na continuidade, na tradição e na intemporalidade. A identidade nacional é representada como primordial — “está lá, na verdadeira natureza das coisas”, algumas vezes adormecida, mas sempre pronta para ser “acordada” de sua “longa, persistente e misteriosa sonolência”, para … Ler mais

Transformações do literário no filme Lisbela e o Prisioneiro

Transformações do literário no filme Lisbela e o Prisioneiro 2

(Atenção: alerta de spoilers.)* Metalinguagem   Na esteira da peça de Osman Lins, um dos assuntos do filme Lisbela e o prisioneiro (BRA, 2003), de Guel Arraes, é o próprio cinema. Na peça do escritor pernambucano, já há referência ao cinema, mas de modo sutil. Jaborandi, o cinéfilo do texto, empresta essa sua característica a … Ler mais

Faroeste Caboclo: A versão fílmica da literatura musical de Renato Russo

Faroeste Caboclo: A versão fílmica da literatura musical de Renato Russo 3

Uma das músicas mais longas do rock nacional virou filme. Faroeste caboclo, escrita por Renato Russo, na década de 1970, e lançada em 1987, pela Legião urbana, no disco Que país é este 1978/1987, foi o ponto de partida para o roteiro do longa Faroeste caboclo. O filme brasileiro foi lançado em maio de 2013, … Ler mais

‘La Casa de Papel’ e a quebra da monotonia no Netflix

‘La Casa de Papel’ e a quebra da monotonia no Netflix

“La casa de papel” provoca um “boom” no streaming Netlfix e na web. Sempre fui um entusiasta do cinema espanhol. Vi a maioria dos filmes do Pedro Almodóvar, tenho um carinho especial por “A pele que habito”, e me surpreendi com a qualidade do enredo e a condução da direção do filme “Um contratempo”, do diretor … Ler mais

As funções do regionalismo em ‘O Auto da Compadecida’

As funções do regionalismo em 'O Auto da Compadecida' 3

  O filme O auto da Compadecida, de Guel Arraes, retoma a tendência regionalista, que prevaleceu, sobretudo na literatura (atentando para o fato de o filme ter sido baseado na peça homônima, escrita por Ariano Suassuna), desde a época de 1930 até o início da década de 1950, quando ganhavam destaque os trabalhos de João … Ler mais

Contos de fado e de violência

Contos de fado e de violência

Em 2016, sob a direção de Matteo Garrone, foi lançado o filme O conto dos contos, baseado na obra de Giambattista Basile (1566-1638). Nas palavras do diretor: O texto original, que é uma das maiores obras-primas da literatura italiana, foi escrito em 1600. Como tal, essa era uma época muito sombria, violenta. […]. E são histórias … Ler mais

“Um Contratempo” é o melhor filme que vi neste ano

Eu sempre fui um adepto ao cinema de língua castelhana. Os espanhóis, sobretudo. “Películas” como ‘A pele que habito’, ‘Mar adentro’ e ‘Tudo sobre minha mãe’ são alguns dos tantos filmes do país que já vi e são aclamados pela crítica. Todavia, ‘Um contratempo’ encabeça a lista dos melhores. No ano, pelo menos, é o … Ler mais

O estranho que nós amamos: Quando os opostos se atraem

(Atenção: alerta de spoilers.)   O novo filme de Sofia Coppola é a segunda adaptação cinematográfica de um texto literário. O romance, escrito por Thomas P. Cullinan, foi publicado em 1966. Cinco anos depois, em 1971, foi lançado o primeiro longa, dirigido por Don Siegel e estrelado por Clint Eastwood. Em 2017, quase quatro décadas … Ler mais