A Intertextualidade Musical em “Trilhas Sonoras de Amor Perdidas”, de Felipe Hirsch

Em “Trilhas sonoras de amor perdidas”, a música é elemento diegético, porque integra a narrativa criada pelo diretor, e autônomo, pois existe também fora do âmbito teatral. Nesse sentido, se analisadas isoladamente, as canções são hipotextos, mas, na intertextualidade, tornam-se componentes de um hipertexto. Além disso, essa espécie de adaptação – não de uma, mas … Ler mais