A Intertextualidade Musical em “Trilhas Sonoras de Amor Perdidas”, de Felipe Hirsch

Em “Trilhas sonoras de amor perdidas”, a música é elemento diegético, porque integra a narrativa criada pelo diretor, e autônomo, pois existe também fora do âmbito teatral. Nesse sentido, se analisadas isoladamente, as canções são hipotextos, mas, na intertextualidade, tornam-se componentes de um hipertexto. Além disso, essa espécie de adaptação – não de uma, mas … Ler mais

Trilhas Sonoras de Amor Perdidas: Uma Peça Musical de Felipe Hirsch

“Trilhas sonoras de amor perdidas”, de Felipe Hirsch e da Sutil Companhia de Teatro, estreou em 2011, no Festival de Teatro de Curitiba, como segunda parte da trilogia Som & fúria.  Com Natalia Lage e Guilherme Weber, o espetáculo, com mais de três horas, mistura ações e diálogos com sucessos musicais, a maioria deles tocada … Ler mais