[Quarta Poética] ATÉ QUE A MORTE ME UNA

ATÉ QUE A MORTE ME UNA

Silêncio. Onde a palavra nasce e depois morre. Tobogã onde toda sílaba escorre. Um nada antes e outro depois. Uma ausência final diferente. No começo não se existe. No fim, sobra-se na memória (túmulo vivo) que carregam da gente. Antes da chegada, o desconhecido. Partido, entre outros distribuído, até, com (ou sem?) sorte, ser esquecido … Ler mais