10 dos livros mais românticos já escritos
10 dos livros mais românticos já escritos – Abandonem toda esperança de um final feliz, vocês que entrarem aqui. Se você está procurando uma leitura sexy para a praia, talvez queira procurar outra lista. Como no mundo real, o romance nestes livros será difícil. Afinal, o curso do verdadeiro amor nunca foi tranquilo. Às vezes, ele segue na direção oposta.
O Grande Gatsby
“The Great Gatsby” – Charles Scribner’s Sons
Chego com força para dizer que “O Grande Gatsby“, apesar da falta conspícua de beijos, é um dos maiores romances de todos os tempos. É mais uma elegia romântica. O romance já aconteceu, e agora os personagens estão relembrando. Apesar das adaptações de Hollywood dos anos 20 sugerirem o contrário, o tom do material original é de pura melancolia. Parece olhar fotos antigas de uma festa que você foi há muito tempo. Esse é o ponto do livro! O novo-rico Jay Gatsby tenta reacender seu antigo romance com a socialite Daisy Buchanan, e este romance serve como um belo conto de advertência sobre por que tentar reacender velhas paixões nunca é uma boa ideia.
Giovanni’s Room
“Giovanni’s Room” – James Baldwin (Vintage Books)
Outro coração partido, “Giovanni’s Room” é uma obra incomparável de ficção romântica queer do falecido e grande James Baldwin. O narrador relembra um antigo romance que começou na Europa com o belo Giovanni. Ocorrendo em uma época em que homens queer eram particularmente estigmatizados, o romance estava praticamente condenado desde o início. E se desmorona lindamente, como observar o murchar lento e gracioso de uma flor. É uma reflexão sobre a dificuldade do amor e dos relacionamentos, independentemente da sexualidade ou gênero.
A Canção de Aquiles
“The Song of Achilles” – Madeline Miller (Ecco)
E os soluços continuam. “A Canção de Aquiles“, de Madeline Miller, é uma leitura dolorosamente bela. Revisado meticulosamente ao longo de uma década, o romance lê-se mais como um poema longo do que prosa. Ele se centra na relação mítica entre o semideus grego Aquiles e seu amante Pátroclo. Miller reimagina os amantes como dois amigos de infância que descobrem que seu amor um pelo outro é mais profundo do que imaginavam. Os amantes desafiam reis, deuses e as próprias estrelas para permanecerem juntos até o fim amargo e profetizado.
Orgulho e Preconceito
“Pride and Prejudice” – Jane Austen
Estamos fazendo uma pausa de todos os amantes tristes para trazer o que é amplamente considerado a maior obra de ficção romântica já escrita! “Orgulho e Preconceito“, de Jane Austen, é o arco supremo de inimigos a amantes, começando com a rápida em julgar Elizabeth Bennet e o distante Fitzwilliam Darcy, que imediatamente se incomodam mutuamente na festa elegante no campo inglês para a qual foram convidados. Com o tempo, eles começam a deixar de lado seus orgulhos e preconceitos e enxergam os corações de ouro dentro de cada um. Há uma razão para este romance ter sido interpretado para a tela várias vezes: ele merece nada menos.
Me Chame Pelo Seu Nome
“Call Me By Your Name” – André Aciman (Farrar, Straus and Giroux)
A história de amor entre um adolescente e um estudante de pós-graduação no verão de 1983, no norte da Itália. Inicialmente relutantes em se apaixonar, a paixão do par atinge níveis intensos após passarem os dias de verão juntos. O romance apresenta um tema encantador de chamar o amante pelo seu próprio nome, tratando-o como uma extensão de si mesmo. E tem cenas de amor com pêssegos. Incrivelmente romântico.
Outlander
“Outlander” – Diana Gabaldon
O romance de fantasia “Outlander” funciona maravilhosamente. Quem nunca sonhou em ser arrebatado pelos braços fortes de um guerreiro escocês do século XVIII? Após uma viagem de lua de mel para ver algumas pedras antigas, a enfermeira britânica Claire Randall é transportada no tempo! Ela descobre que foi levada para o século XVIII após entrar em contato com uma das pedras e encontra um highlander que precisa desesperadamente de seus conhecimentos médicos (e amor terno) para ajudar seu clã a sobreviver. As coisas ficam ainda mais complicadas quando Claire encontra os ancestrais malignos de seu futuro marido, e nasce uma aventura histórica selvagem.
O Diário de uma Paixão
“The Notebook” – Nicholas Sparks
O trem do desgosto continua. “O Diário de uma Paixão” conta a história de um casal ao longo de cinco décadas, começando com seus começos apaixonados e terminando com o diagnóstico de Alzheimer da heroína Allie. Os detalhes de seu relacionamento são registrados em um caderno que o marido de Allie, Noah, lê para ela nos últimos anos na tentativa de fazê-la lembrar dele novamente. Guerra Mundial, tragédias familiares, esses dois passaram por muita coisa. É um testemunho da natureza passageira da juventude e do poder duradouro do amor para manter as pessoas jovens.
Morning Glory
“Morning Glory” – Sarah Jio (Putnam Publishing Group)
O que é sobre a Segunda Guerra Mundial que faz com que as histórias de romance sejam tão boas? “Morning Glory” gira em torno de um par de párias sociais na Geórgia que encontram o que precisam um no outro no início da guerra. Will Parker é um andarilho e ex-presidiário, enquanto Ellie Dinsmore vive uma vida reclusa na casa de seus avós e é conhecida como “Ellie Louca” em sua pequena cidade. A força do romance está na sua poderosa representação das pequenas coisas. Ellie e Will começam a se curar simplesmente vivendo uma vida doméstica juntos. Sem grandes batalhas ou viagens no tempo, apenas o aconchego e o conforto do amor em casa.
A Mulher do Viajante no Tempo
“The Time Traveler’s Wife” – Audrey Niffenegger
Henry é um artista com genética estranha. Ele viaja no tempo. Totalmente aleatório. Simplesmente desaparece e reaparece ao longo da história. Alguém poderia pensar que isso o tornaria indesejável, mas estaria errado. Clare se apaixona e se casa com Henry mesmo assim, e o romance se concentra na luta dela para lidar com sua ausência frequente, com capítulos alternando entre suas perspectivas. O que torna amar Henry ainda mais difícil é que, sempre que tentam ter um bebê, o bebê acaba viajando no tempo para fora dela… Sim, é confuso. Não precisa fazer sentido. É apenas um desejo romântico de alta octanagem. O que todos nós estamos aqui para ver.
Inscrito no Corpo
“Written on the Body” – Jeanette Winterson (Vintage Contemporaries)
“Written on the Body” é único por sua representação de seu narrador, que não tem nome nem gênero. Eles começam um caso com uma mulher casada e lidam com as complexas consequências emocionais que resultam disso. A força do romance está em sua prosa linda, com frases como “o mundo vai e vem na maré de um dia, mas aqui está a mão dela com meu futuro na palma”. Em um gênero muitas vezes definido por papéis de gênero, o narrador não-binário de “Written on the Body” força o leitor a abandonar essas noções e ver o amor como uma experiência universal não definida pelo gênero. Afinal, todos nós amamos da mesma maneira.
[Resenha dos 10 dos livros mais românticos já escritos feita pelo recortelirico.com.br]
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