“A Mãe” é um filme de ação disponível na Netflix que conta a história de uma mulher que precisa voltar ao mundo do crime para resgatar sua filha sequestrada. Infelizmente, o longa dirigido por Niki Caro é um exemplo de edição ruim e confusa.
A edição é uma ferramenta importante na construção de um filme, e um corte entre duas tomadas deve ser invisível para o público. Quando a edição chama mais atenção que o próprio filme, a experiência do espectador pode ser prejudicada. Em “A Mãe”, a edição excessiva e frenética é o ponto principal, mas não é usada de forma agradável ou coerente.
No início do filme, a cena em que a personagem de Jennifer Lopez tenta impedir o sequestro da filha é um exemplo claro da edição confusa. A câmera acompanha vários personagens em um raio de 100 metros, e não há noção de geografia ou posicionamento de cada um. As cenas duram de 2 a 3 segundos, e quando o espectador começa a entender o que está acontecendo, o filme lança uma enxurrada de cortes, causando confusão e questionamentos sobre a narrativa.

A trama do filme é simples e não é a maior atração, já que a ação e Jennifer Lopez como protagonista são os pontos fortes. Entretanto, a edição excessiva deixa a sensação de que algo importante foi perdido e o espectador questiona a razão do filme ser tão confuso.
Em contraponto, filmes como “John Wick” mostram que a ação pode ser apresentada de maneira coesa e esteticamente agradável. Infelizmente, “A Mãe” não atinge o mesmo resultado.
Com 50 cenas mal editadas, duas teorias da conspiração podem surgir na mente do espectador: a primeira é que “A Mãe” é um filme de paródia. Em comparação com outros filmes de ação com protagonistas femininas como “Kill Bill” e “Atomic Blonde”, “A Mãe” é uma obra inatingível e desastrosa.

A segunda teoria é que a edição ruim é uma forma de esconder a falta de habilidade da equipe de filmagem. O diretor de fotografia Ben Seresin e o editor David Coulson não estão interessados em retratar Jennifer Lopez sob uma luz muito positiva. Essa teoria é reforçada pela cena de três minutos em que a mãe tenta evitar o sequestro da filha, que é o início do filme e um dos piores momentos em termos de edição.
Simplificando, “A Mãe” é um exemplo de edição mal feita e confusa. Mesmo com Jennifer Lopez no papel principal e a ação como a principal atração, o filme não consegue superar os problemas de edição, que prejudicam a experiência do espectador. A história simples e a falta de coesão na narrativa deixam a sensação de que algo importante foi perdido. Em um mercado com diversas obras de ação protagonizadas por mulheres, “A Mãe” é uma opção a ser evitada.
A Mãe:

2023 | Classificação etária:A16 | 1h 57min | Ação
Uma assassina treinada sai do esconderijo onde vive para proteger a filha que nunca conheceu de criminosos em busca de vingança.
Estrelando:Jennifer Lopez,Joseph Fiennes,Gael García Bernal
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