7 livros para ler em um dia – parte 1
Se você está pensando em colocar as leituras em dia ou planeja dobrar a meta desse ano, um ótimo jeito de fazer isso é separando livros para ler em cada dia da semana! Ler 7 livros em 7 dias é totalmente possível quando se tem tempo sobrando, basta procurar por obras mais curtas. Portanto, esse post é a parte 1 de outros 3 que farei com indicações de livros curtos para ler em uma dia. Além disso, todos podem ser encontrados facilmente na internet para leitura gratuita. Segue a lista:
1. O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry
Número de páginas: 96
Sinopse: Livro de criança? Com certeza. Livro de adulto também, pois todo homem traz dentro de si o menino que foi.
Como explicar a adoção deste livro por povos tão variados, em tantos países de todos os continentes? Como explicar que ele seja lido sempre por tanto milhões e milhões de pessoas? Como explicar a atualidade deste livro traduzido em oitenta línguas diferentes?
Como compreender que uma história aparentemente tão ingênua seja comovente para tantas pessoas?
O Pequeno Príncipe devolve a cada um o mistério da infância. De repente retornam os sonhos. Reaparece a lembrança de questionamentos, desvelam-se incoerências acomodadas, quase já imperceptíveis na pressa do dia a dia. Voltam ao coração escondidas recordações. O reencontro, o homem-menino.
2. Mestre Gil de Ham, de J.R.R. Tolkien
Número de páginas: 104
Sinopse: Esta divertida história, escrita pelo autor de O Hobbit, é ambientada no vale do Tâmisa, na Inglaterra, num passado maravilhoso e distante, quando ainda existiam gigantes e dragões. Seu herói, Mestre Gil, é na realidade um fazendeiro totalmente desprovido de heroísmo, mas que, graças à boa sorte e à ajuda do cachorro Garm, da égua cinzenta e da espada mágica Caudimordax (ou Morde-cauda), amansa o dragão Chrysophylax e ganha enorme fortuna.
3. Sentimento do Mundo, de Carlos Drummond de Andrade
Número de páginas: 128
Sinopse: Publicado pela primeira vez em 1940, O Sentimento do Mundo traz o frescor e o impacto do “vento revolucionário” que sopra da vasta e imprescindível obra de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), o mais estudado e lido poeta brasileiro. Neste livro está contido os mais famosos e arrebatadores poemas: Poema de Sete Faces, No meio do caminho, Quadrilha; e poemas menos conhecidos, mas igualmente antológicos como Poema do Jornal ou Poema da Purificação.
4. Anjo Negro, de Nelson Rodrigues
Número de páginas: 112
Sinopse: A peça, que esteve sob censura durante dois anos, narra a polêmica história de Ismael, negro que renega a própria cor, e de sua mulher, Virgínia, branca filicida que não aceita a prole mestiça gerada, na relação com o marido. Tomada pelo louco desejo de ser mãe de um filho branco, Virgínia comete adultério com Elias, o irmão de criação branco e cego de Ismael. Desse breve envolvimento nasce afinal uma criança, branca como a neve, para a felicidade da mãe. Mas o nascimento é apenas o desencadeador de novas tragédias.
5. A Arte da Guerra, de Sun Tzu
Número de páginas: 152
Sinopse: “A Arte da Guerra”, de Sun Tzu, escrito no século IV a. C., é um dos mais sábios e importantes tratados de estratégia militar. O texto aplica-se à competição e ao conflito geral, em todos os níveis. Sua meta é a invencibilidade, a vitória sem luta.
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6. Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente
Número de páginas: 109
Sinopse: O “Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente, é uma sátira impiedosa da sociedade portuguesa do século XVI. Suas críticas não poupam ninguém – fidalgos, padres magistrados, mas também sapateiros e ladrões. Cada personagem traz, nas roupas ou nas mãos, os símbolos de seus pecados e deles não podem se desfazer; não há defesa contra as acusações do Diabo ou do Anjo.
7. Bonsai, de Alejandro Zambra
Número de páginas: 96
Sinopse: Bonsai é a história de um amor, o de Julio e Emilia, e é a história do fim deste amor. É também uma história sobre a consciência do fim. E não apenas para Emilia e Julio, “jovens tristes que leem romances juntos, que acordam com livros perdidos entre as cobertas”, mas para nós, leitores, que na primeira linha desta história falsamente simples recebemos a notícia: “No final ela morre e ele fica sozinho”. Romance de estreia do chileno Alejandro Zambra (1975), Bonsai coloca em cena dois estudantes de Letras, suas leituras, encontros e desencontros. Com cortes precisos e apurado sentido formal, Zambra — eleito pela revista britânica Granta como um dos vinte e dois melhores jovens escritores hispanoamericanos — faz a trama avançar como se cultivasse um bonsai. Traduzido em dez países, entre eles França, Itália, China, Israel, Estados Unidos e Japão, Bonsai ganhou o Prêmio da Crítica e o Prêmio do Conselho Nacional do Livro como melhor romance de 2006 em seu país.
Se vocês tiverem recomendações de livros curtos para incluir nos próximos posts, não deixe de comentar!
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