10 livros para quem ama romance policial

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Se você gosta de livros cheios de mistérios, detetives, vilões, heróis, crimes e investigação, você é fã do famoso romance policial. Portanto, eu trouxe uma lista de livros do gênero Romance Policial para entrarem na sua lista de leituras:

1. Boneco de Neve, de Jo Nesbo

10 livros para quem ama romance policial

Considerado seu livro mais ambicioso pelo jornal inglês The Guardian e comparado a Silêncio dos Inocentes, de Thomas Harris, pelo The Times, Boneco de neve é um livro arrepiante. No dia da primeira neve do ano, na fria cidade de Oslo, o inspetor Harry Hole se depara com um psicopata cruel, que cria suas próprias regras; O terror se espalha pela cidade, pois um boneco de neve no jardim pode ser um aviso de que haverá uma próxima vítima. No caso mais desafiador da sua carreira, Hole se envolve em uma trama complexa e mortal, com final surpreendente.

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2. O Silêncio da Chuva, de Luiz Alfredo Garcia-Roza

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O livro que inspirou o filme “O silêncio da chuva”, de Daniel Filho. No centro do Rio de Janeiro um executivo é encontrado morto com um tiro, sentado ao volante de seu carro. Além do tiro, único e definitivo, não há outros sinais de violência. É um morto de indiscutível compostura. Mas isso não ajuda: ninguém viu nada, ninguém ouviu nada.O policial encarregado do caso, inspetor Espinosa, costuma refletir sobre a vida (e a morte) olhando o mar sentado em um banco da praça Mauá. No momento tem muito sobre o que refletir.

De um lado, um morto surgido num edifício-garagem; de outro, a incessante multiplicação de protagonistas do drama. Tudo se complica quando ocorre outro assassinato e pessoas começam a sumir. Prêmio Jabuti 1997 de Melhor Romance Prêmio Nestlé de Literatura 1997.

3. O Nome da Rosa, de Umberto Eco

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É impossível pensar em O nome da rosa sem considerar seu extraordinário sucesso global, tanto para a crítica quanto para o público. Trata-se de um desses raros fenômenos editoriais, um best-seller literário que transcende as fronteiras linguísticas.Este é o primeiro romance de Umberto Eco, um dos mais importantes teóricos da comunicação de massa na atualidade. O autor utiliza um roteiro policial, no estilo de Conan Doyle, que se desenvolve na última semana de novembro de 1327, em um mosteiro franciscano da Itália medieval.Neste mosteiro, paira a suspeita de heresia, e para a investigação, é enviado o frei Guilherme de Baskerville. Porém a delicada missão é interrompida por sete excêntricos assassinatos.

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A morte, em circunstâncias insólitas, de sete monges em sete dias e noites guia uma narrativa violenta, que encanta pelo seu caráter de humor e crueldade, malícia e sedição erótica.Esses crimes fazem frei Guilherme atuar como um detetive. Ele busca prova, decifra símbolos secretos e manuscritos em códigos e trabalha arduamente no misterioso labirinto do mosteiro onde eventos extraordinários ocorrem durante a madrugada.Um espetacular sucesso, O nome da rosa não é apenas uma narrativa de investigação de crimes, mas também uma fascinante crônica sobre a Idade Média.

4. Mr. Mercedes, de Stephen King

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Ainda é madrugada e, em uma falida cidade do Meio-Oeste dos Estados Unidos, centenas de pessoas fazem fila em uma feira de empregos, desesperadas para conseguir trabalho. De repente, um único carro surge, avançando para a multidão. O motorista do Mercedes acelera, recua, acelera novamente e não descansa até atropelar o máximo de pessoas que consegue, deixando oito mortos e vários feridos. Ele escapa impune.

Meses depois, ao receber uma carta de alguém que se autodenomina o Assassino do Mercedes, o ex-detetive Bill Hodges desperta de sua aposentadoria deprimida e resolve encontrar o culpado por conta própria. E assim segue a narrativa policial brilhante de Mr. Mercedes, em que Stephen King pega na mão do leitor e o conduz tanto pelo psicológico angustiado do detetive quanto pela mente obsessiva e traumatizada do assassino.

5. O Cirurgião, de Tess Gerritsen

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O primeiro romance da autora publicado no Brasil. Tess Gerritsen é a nova revelação norte-americana do thriller médico. Aclamada por seus fãs como uma versão feminina de Robin Cook, seus romances chegaram às principais listas de mais vendidos nos EUA.O cirurgião narra a história de um serial killer que invade o quarto de mulheres à noite para dissecá-las vivas, arrancando seus úteros. É um livro de tirar o fôlego, com descrições minuciosas, onde a autora nos apresenta a um rico universo de personagens, ao criar um romance de suspense e profundidade inéditos. Teve os direitos de publicação vendidos para vários países, entre eles Alemanha, França e Itália.

6. A Casa Torta, de Agatha Christie

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Nos arredores de Londres há uma mansão com uma inusitada característica – ela é torta. É ali que o milionário octogenário Aristide Leonides mora com a esposa, cinquenta anos mais jovem, além de filhos, noras, netos e uma cunhada, irmã da primeira mulher. Quando a polícia descobre que o patriarca foi envenenado, todos os habitantes da casa se tornam suspeitos, e a discórdia passa a imperar entre os membros da família – sobretudo, olhares desconfiados recaem sobre a jovem viúva. A neta mais velha de Aristide, Sophia, junta-se ao namorado para tentar chegar ao fundo do mistério sobre a morte do avô.

7. Arsène Lupin: Ladrão de Casaca, de Maurice Leblanc

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A alta sociedade francesa diverte-se a bordo do transatlântico Provence, quando chega a notícia: Arsène Lupin, o ladrão impossível­ de se capturar, viaja disfarçado entre os passageiros. Eis a chance de o Inspetor Ganimard prender o homem capaz­ de realizar crimes perfeitos e fugas espetaculares. Conto de estreia deste ícone da literatura policial, “A detenção de Arsène­ Lupin”, de 1905, é a primeira das nove aventuras aqui reunidas, revelando um criminoso galante e sedutor, guiado pelo prazer do desafio. Um anti-herói que se dá até ao luxo de ajudar a polícia em casos difíceis. Conheça um oponente à altura de Sherlock Holmes – ou “Herlock Sholmes”, na versão de Maurice Leblanc – e prepare-se para torcer pelo ladrão.

8. A Mulher de Branco, de Wilkie Collins

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Inspirado por diversos crimes que haviam chamado a atenção pública, em uma época de jornais sensacionalistas e de leitores que clamavam por escândalos, Wilkie Collins começou a escrever “A mulher de branco” em 15 de agosto de 1859. O leitor é transportado para a Inglaterra vitoriana ao presenciar o encontro misterioso de Walter Hartright com a Mulher de branco, que cruza seu caminho em uma rua de Londres. A obra apresenta o que ficou conhecido como “romance de sensação”, com um estilo que prende o leitor da primeira à última página. Repleto de mistérios, segredos, episódios de loucura e mansões cravadas no interior da Inglaterra, “A mulher de branco” segue sendo um dos títulos exponenciais do romance vitoriano inglês.

9. Hipnotista, de Lars Kepler

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O massacre de uma família nos arredores de Estocolmo abala a polícia sueca, e o detetive Joona Linna exige investigar os assassinatos. Com o criminoso foragido só há uma testemunha: o filho de 15 anos, que sobreviveu ao ataque. Quem cometeu os crimes o queria morto: ele recebeu mais de cem facadas e está em estado de choque. Desesperado por informações, Linna só vê uma saída: hipnose.

Ele convence o Dr. Erik Maria Bark – especialista em pacientes psicologicamente traumatizados – a hipnotizar o garoto, esperando descobrir o assassino através das lembranças da vítima. É o tipo de trabalho que Bark jurara nunca mais fazer: eticamente questionável e psicologicamente danoso. Quando ele quebra a promessa e hipnotiza o garoto, uma longa e aterrorizante sequência de acontecimentos tem início.

10. Pulp, de Charles Bukowski

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Eis um Bukowski puro-sangue. Legítimo. Pulp, o último livro. Concluído alguns meses antes da sua morte em março de 1994. Alguém pode até dizer. “Já vi pulps melhores”. Mas uma coisa é certa. Você não sai incólume desta história. A saga de Nick Belame poderia até ser igual a de tantos detetives de segunda categoria que rolam pelas largas ruas de Los Angeles. Mas aqui, as mulheres inacreditáveis cruzam pernas compridas, sussurram e você diz: Ei gostosa, toma alguma coisa? Aí ela diz: Está pagando, babaca? Aí você sente nas costas um aço gelado…

É sempre assim. Como nos velhos livrinhos policiais de papel vagabundo. Algo assim como subliteratura, a quem Charles Bukowski dedica solenemente este livro. Mas com o velho Charles é sempre diferente. Ele desfia sua história com habilidade de mestre. Um Rabelais percorrendo o mundo noir? A divina sujeira? A maravilhosa sordidez? Um acerto de contas com a arte? Uma homenagem? Uma reflexão sobre a morte? E tomara ela estivesse linda, gostosa e sexy – como está nesta história – quando encontrou o velho Charles poucos meses depois de ter posto ponto final nesta pequena obra-prima.

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